11.
AVALIAÇÃO e PLANEJAMENTO
Avaliar e planejar o voluntariado deve ser um objetivo institucional
prioritário. A avaliação examina nossos objetivos, como levamos a cabo nosso programa e daí o que se tem conseguido.
O planejamento, baseando-se na avaliação, propõe novos enfoques para alcançar os resultados colocados previamente ou, aprofundando neles, formula novos objetivos.
SISTEMAS PARA AVALIAR
Consideramos duas formas de avaliação:
• Sistemática:
a) Auto-avaliação do voluntário (individualmente e/ou em grupo).
b) Avaliação da Comissão de Voluntariado e das Comunidades que o acolhem.
• Informal: a que realizam dia a dia os voluntários que trabalham nos mesmos projetos já existentes são enviados em grupo, para informar de como vão as atividades e sua situação, e fazer sugestões.
CONTIDOS DA AVALIAÇÃO
Se consideram assuntos a avaliar:
Apanhar pistas sobre o aspecto pessoal e de trabalho: aspectos que supuseram problemas e satisfações no trabalho, e na relação com o grupo de trabalho.
Contribuir os dados relevantes tanto pela pessoa voluntária como pela instituição que a recebe, sobre:
• O acolhimento da comunidade ou grupo com o qual colabora.
• O grau de integração da pessoa voluntária no exercício de seu trabalho e na sua relação com os outros.
• As dificuldades achadas pela pessoa voluntária no exercício de seu trabalho e na sua relação com os outros.
• O grau de consecução dos objetivos e dos resultados esperados, pela instituição que a acolheu.
• O nível de realização pessoal do voluntário.
• É importante que, tanto o voluntário nacional como o internacional, realizem relatórios periódicos de seu trabalho e de todo o ambiente que lhe rodeia.
• A opinião dos responsáveis do acompanhamento nacional e internacional e da contra-parte sobre a pessoa e trabalho desenvolvido será recolhida pela responsável do voluntariado em cada delegação. Esta documentação a entregará à Comissão de Voluntariado, que informará tudo a FASFI CENTRAL.
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