10. FORMAÇÃO BÁSICA
A formação pretende:
- Informar sobre a missão e o modo de atuar da “FASFI”.
- Favorecer o conhecimento e compromisso com a realidade de nosso mundo e, concretamente, com a realidade do país onde vai realizar seu trabalho voluntário.
- Revisar a atitude pessoal frente à realidade, o olhar, os preconceitos.
- Motivar para o encontro com as pessoas e com as realidades que vão conhecer.
Se diferenciam diferentes planos ou programas de formação em função dos tipos de voluntariado considerados.
Para isso é importante:
- Dotar às pessoas que participam da organização de ferramentas que lhes permitam aprofundar na identidade da organização e na sua participação, e dotar de sentido sua ação voluntária (formação).
- Contribuir-lhes ferramentas que lhes possibilitem realizar sua tarefa com níveis crescentes de responsabilidade e autonomia (capacitação).
A formação ajuda à transformação no pessoal e no coletivo e é necessária para:
- Superar a cultura da satisfação imediata.
- Enfrentar nossa auto-imagem pessoal e coletiva com a complexidade e
diversidade da realidade.
- Exigir-nos ao máximo no profissional e no solidário.
- Dispor-nos para fracassar ou frustra-nos na tarefa.
- Enfrentar tarefas e responsabilidades cada vez mais complexas em um ambiente de mudanças, cheias de desafios profissionais e de novos requerimentos técnicos.
A formação deve oferecer:
- Oportunidade para o conhecimento mútuo.
- Oportunidade de aprofundar em auto-conhecimento.
- Espaço de seleção e auto-seleção.
- Facilitar a integração de habilidades sócio-culturais, indispensáveis para encontro com “iguais - diferentes”.
- Conhecimentos e habilidades para o trabalho.
- Informar sobre a missão e o modo de atuar da “FASFI”.
- Favorecer o conhecimento e compromisso com a realidade de nosso mundo e, concretamente, com a realidade do país onde vai realizar seu trabalho voluntário.
- Revisar a atitude pessoal frente à realidade, o olhar, os preconceitos.
- Motivar para o encontro com as pessoas e com as realidades que vão conhecer.
Se diferenciam diferentes planos ou programas de formação em função dos tipos de voluntariado considerados.
Para isso é importante:
- Dotar às pessoas que participam da organização de ferramentas que lhes permitam aprofundar na identidade da organização e na sua participação, e dotar de sentido sua ação voluntária (formação).
- Contribuir-lhes ferramentas que lhes possibilitem realizar sua tarefa com níveis crescentes de responsabilidade e autonomia (capacitação).
A formação ajuda à transformação no pessoal e no coletivo e é necessária para:
- Superar a cultura da satisfação imediata.
- Enfrentar nossa auto-imagem pessoal e coletiva com a complexidade e
diversidade da realidade.
- Exigir-nos ao máximo no profissional e no solidário.
- Dispor-nos para fracassar ou frustra-nos na tarefa.
- Enfrentar tarefas e responsabilidades cada vez mais complexas em um ambiente de mudanças, cheias de desafios profissionais e de novos requerimentos técnicos.
A formação deve oferecer:
- Oportunidade para o conhecimento mútuo.
- Oportunidade de aprofundar em auto-conhecimento.
- Espaço de seleção e auto-seleção.
- Facilitar a integração de habilidades sócio-culturais, indispensáveis para encontro com “iguais - diferentes”.
- Conhecimentos e habilidades para o trabalho.
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