(foto: www.caçador.net)
“Alegria agora,agora e
amanhã; alegria agora e depois e depois e depois de amanhã.
Essa alegria me abala
que declara a revolução, revolução.
Dessa arte que arde, de
um povo que invade, essas ruas de clave de sol e de multidão.
E a gente dança a gente
dança a nossa dança; e a gente dança nossa dança a gente dança. Azul,é a cor de
um país,que cantando ele diz,que é feliz e chora”.
O carnaval toma conta das ruas e
praças deste nosso país, ao som de marchas, sambas, axés, frevo... Numa dança
que contagia nossa gente e recorda que a rua é lugar do povo, é lugar de alegria.
A fantasia invade a mente e o
corpo dos foliões, nas roupas, nos adereços e nas coreografias. Queremos sonhar
com este povo uma fantasia utópica de fraternidade e cuidado da vida no corpo
de tantas pessoas que não participam da festa da inclusão social.
As músicas em seus diversos
ritmos retumbam nas avenidas os desejos de alegria, de amor, de diversão.
Alguns ressoam como critica da realidade, da sociedade e da política. O que têm
em comum? Alegrar a vida, a festa.
Oxalá, que o carnaval, enquanto
alegria de um povo, perdure nos outros dias do ano, apesar das durezas do
trabalho, dos conflitos e desafios que enfrentamos. A alegria é nata neste povo
que vive e não tem a vergonha de ser feliz.
Acreditamos neste povo! E como
disse nosso profeta D. Helder Câmara:
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